- Invasão de Competências: Profissionais de outras áreas de outras carreiras, muitas vezes sem formação específica ou registro profissional, ocupam posições que deveriam ser reservadas para os servidores da ERCE.
                  - Desvio de Funções: Devido à escassez de servidores públicos e à alta qualificação dos profissionais da ERCE, frequentemente são deslocados para funções que não correspondem às nossas atribuições principais.
                  - Falta de Identidade: Muitos servidores da ERCE não se reconhecem como parte integrante, devido à dispersão entre diferentes órgãos, variados perfis de atuação e origem e ingresso diverso. Isso dificulta o reconhecimento e a valorização da ERCE dentro do serviço público.
                  - Necessidade de Ajustes: A ERCE ainda não é um plano de carreira pleno. E os salários não são equiparados aos de outras carreiras com atribuições e formações similares. Além disso, não corresponde valor do piso fixado pelos conselhos profissionais (CAUs, CREAs e CORECONs).